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Las Vegas International Chess Festival 2013

Postado em 17 de junho de 2013 por José Manuel Blanco Pereira Publicado em Alexanos, Internacional
David Borensztajn, nosso associado, tornou-se enxadrista-repórter e mandou-nos uma colaboração sobre o que rolou por lá.
LV E NY-1013 779
O alexano MN David Borensztajn (14º lugar ) e Willie Grandberry Jr, campeão do U2000 no Festival
“Como prometi, passo a narrar algo do que se passou no torneio que joguei nos dias 7,8 e 9 deste mês de junho, em Las Vegas.
O festival de xadrez, como é chamado, inclui o National Open, torneio dos mais prestigiados nos EUA e que é dividido em várias seções, como o Open propriamente dito, e categorias por rating (não sei se por FIDE ou USCF).
Paralelamente aconteceu um super torneio escolar com dezenas de crianças participando num enorme salão do Hotel Riviera que
há décadas é sede do Nationa Open e que passou por grande reforma para se modernizar, já que é um dos hotéis mais antigos da cidade e um marco cultural de lá, e onde já se apresentaram artistas como Barbra Streisand, Liberace, Dean Martin e outros grandes do passado.
Mais recentemente lá foi filmado o filme CAsino, com Robert de Niro e Sharon Stone. Eu já havia jogado por três vezes o torneio, na década de 90 e agora, aproveitando o passeio resolvi jogar. Minha inscrição foi para o Open. Mas quando vi que havia mais de 20 GMs,dentre eles Jan Ehlvest com quase 2700 de rating, 3 MI e que a participação de capivaras não era tão grande quanto no passado, resolvi mudar de categoria e fui para a under 2000 (sub 2000), não sei se FIDE ou USCF (tenho 1991 de rating americano).O total de jogadores, contando-se todas as seções era de mais de 600, o que para a nossa realidade é uma multidão, vindo gente até da China para jogar.
Como todo grande evento nos EUA, houve farta distribuição de premios extras, como para o mais jovem (6 anos!), o mais velho (mais de 80 anos) e sorteios vários,e na última rodada quem jogou de negras levou as peças de presente (eu levei).Eu mesmo fui contemplado com uma extensão de mais 6 meses grátis para o ICC. Além dos torneios havia uma sala reservada para quem quisesse ver sua partida comentada e analisada por um GM com direito a projetor e tudo o mais. Loja para venda de material de xadrez, camisetas e outros badulaques também não poderia faltar.
O que me pegou de surpresa foi a constatação de que a seção em que eu jogaria não valia para rating FIDE, e ninguém havia me dito isso quando troquei. Mas, os premios eram bons, as condições para se jogar excelentes e afinal já estava lá. Quando reclamei, após vencer a primeira partida, me aconselharam a reentrar (prática comum lá) na outra seção com meio ponto, o que não aceitei. O xadrez nos EUA tem coisas estranhas, pois certas regras da FIDE não são levadas em conta, nas seções onde não se contam pontos ELO, como por exemplo, jogadores com fones de ouvido, nenhuma punição por toque de celular, planilhas eletrônicas (coisa que jamais havia visto. A esmagadora maioria dos relógios não era DGT mas sim o Chronos (que eu e o Evanir temos) e os jogos de peças aqueles simples, sem peso, mas quem quisesse trazer o seu poderia usá-lo.
Um ponto extremamente negativo foi o fato de não se saber a classificação dos jogadores após as rodadas, o que acabou me prejudicando no final.Conversei com alguns dos organizadores e eles me deram razão dizendo que nos próximos torneios haveria o crosstable indispensável, já que os premios em dinheiro eram para muitas classificações em todas as seções.
Na minha seção, abaixo de 2000, eu devo ter sido um dos primeiros do ranking, mas até agora não sei a posição exata e isso levou a um fato curioso.Minha partida mais difícil foi contra um menino de 11 anos que tinha também mais de 1900 de rating (ganhei). Perdi apenas uma partida e justamente para aquele que viria a ser o campeão da seção (fez 5,5 em 6) e que levou US3.500 (três mil e quinhentos dólares) de prêmio. Antes da última rodada, a 6a, eu tinha 3,5 pontos e achei que estava fora de qualquer premiação mesmo se ganhasse, pois eram muitos os jogadores (mais de uma centena) e um monte já tinha 4 pontos.
Joguei contra um cubano que mora nos EUA e numa posição algo melhor ofereci empate que foi aceito e fiquei com 4 pontos. Certo de que não havia ganho nada, a não ser 50 dólares para adquirir livros já que havia feito mais de 50%, nem compareci à cerimônia de premiação. No dia seguinte, pela manhã, fui ver quem havia ganho e para minha surpresa eu havia ficado numa posição que me deu uns trocados!!! Agora é esperar pelo cheque que me será enviado. Fiz boa amizade com o primeiro GM negro da história dos EUA, Maurice Ashley, que demonstrou a vontade de vir ao Brasil. Ashley tem uns vídeos interessantes e agora pensa em escrever. Vou trocar mails com ele e quem sabe num futuro próximo ele vem mesmo.
Resumindo, o National Open é um torneio interessantíssimo por ser em Las Vegas, que uma Disney para adultos (não aposto nem jogo, vou logo informando) e que tem shows muito melhores do que os da Broadway, muitas e muitas atrações, inclusive fora da cidade (o fabuloso Grand Canyon é imperdível),  e é a verdadeira cidade que “nunca dorme”. Preciso dizer,ainda, que nessa época do ano o calor é infernal e seco, mas vale a pena.
MN DB (lembrando que o título não serve para se jogar o Estadual carioca, viu Kleber, futuro CM).”
« Alexano lidera Estadual de Veteranos
Neste Sábado às 15:30 horas confirmada a Taça David Borensztajn! »

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