Associação Leopoldinense de Xadrez – ALEX

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Arquivos mensais: maio 2013

Sessão de estudo e debate sobre o Mate de Bispo e Cavalo

Postado em 20 de maio de 2013 por Alvaro Frota Publicado em Treinamento

Nesta quinta feira, 23 de maio, às 19:30 horas faremos uma sessão de estudo e debate desse mate elementar. Será apresentado o Método das Barreiras que não possui nada de novo em relação ao Método dos Triângulos e ao Método do W de Cavalo mas pretende ser uma alternativa mais didático e de maior facilidade de memorização.

Por que estudar e treinar o mate de bispo e cavalo?

Se houve uma conclusão do recente Torneio do Mate de Bispo e Cavalo recentemente realizado pela Associação Leopoldinense de Xadrez – ALEX – esta é a seguinte: quem não estudar e treinar com seriedade este mate elementar não conseguirá executá-lo em uma partida de torneio, especialmente sob pressão de tempo. E isso irá acarretar o desperdício de precioso 1/2 ponto e, ainda pior, o pagamento de um grande mico.

A principal objeção contra o estudo desse mate elementar se baseia no fato de ser extremamente baixa a probabilidade dele ocorrer em uma partida de torneio. Na engenharia de risco, entretanto, o cálculo sempre é feito multiplicando a probabilidade de um evento pelo prejuízo que esse evento acarretaria. O risco, em decorrência, é sempre expresso em unidades monetárias. Aplicando essa teoria ao Xadrez de competição, se de fato é muito baixa a probabilidade de desse final acontecer, o mico que se paga no caso de um empate é muitíssimo alto. Multiplicando a probabilidade (pequena) pelo mico (grande), temos uma quantidade de mico alta demais para ser desprezada!

E o pior é que esse tipo de falha sempre ocorre nas piores situações possíveis. Não será em um torneio intercapivaral qualquer… Irá ocorrer na rodada decisiva de um torneio importante, no qual estávamos indo muito bem! A Lei de Murphy garante!

A penúltima comprovação prática desse raciocínio (pois nesse tipo de situação nunca há uma última vez…) foi vivenciada pela atual Campeã do Mundo, a Grande Mestra ucraniana Anna Ushenina que, no  importante “Fondation Neva Grand Prix 2013” empatou uma partida pela regra dos 50 lances tendo a sua disposição um bispo e um cavalo para dar mate ao solitário rei da adversária! Daqui há muitos anos, Ushenina não será conhecida como “aquela enxadrista que foi Campeão do Mundo” mas como “aquela Campeã do Mundo que não conseguiu dar o mate de bispo e cavalo”…

Ushemina não conseguiu dar mate!

Ushemina não conseguiu dar mate!

Os benefícios desse treinamento

Como afirmamos, não é trivial dar um mate de bispo e cavalo sob pressão de tempo. Além disso, o treinamento mais frequente, utilizando tablebases – tal como é possível fazer com uma assinatura Ouro de Chess Tempo, por exemplo – é muito enganoso pois estas sempre dão o lance que mais tempo leva até o mate e isso implica, muitas vezes, o recuo voluntário do rei solitário até a borda do tabuleiro mais próxima da quina de cor contrária ao bispo, o que facilita a tarefa do lado superior. Assim, nas partidas contra adversários humanos que procuram manter seu rei no centro ou movimentá-lo para o lado onde a dificuldade prática lhes parece maior, a etapa mais difícil é a de forçar o rei solitário até uma borda.

Nessa etapa (mas não somente nela), é necessário saber formar barreiras ao rei adversário, coordenando as ações do bispo, do cavalo e do rei. Dessa forma, o estudo e treinamento sério desse mate elementar pode trazer benefícios muito maiores do que o simples domínio da técnica.

De fato, além da certeza do mate na possibilidade desse final aparecer no tabuleiro, há mais benefícios no treinamento de como se empurra o rei solitário do centro para uma borda e, uma vez na borda, se necessário, de como arrastá-lo de um canto do tabuleiro para o outro, para não falar do treinamento nos mecanismos finais de mate.

Um dos benefícios é o aumento da capacidade de se visualizar vários lances à frente em um tabuleiro vazio, já que a visualização é sempre muito útil nos finais em geral. Outro benefício é a formação do reconhecimento cognitivo dos padrões de ação combinada de um bispo e um cavalo no estabelecimento de *barreiras* para o rei adversário, o que pode ser muito útil no meio jogo, por exemplo, em uma rede de mate.

Torneio do Mate de Bispo e Cavalo: Resultados

Postado em 20 de maio de 2013 por Alvaro Frota Publicado em Treinamento

Na sexta-feira dia 10 de maio, realizamos na ALEX o Torneio do Mate de Bispo e Cavalo. Tivemos 5 participantes e a classificação final foi a seguinte:

1º – Álvaro Frota – 7 pontos
2º – Francesco Noseda – 6 pontos
3º – José Blanco – 3 pontos
4º e 5º – Flávio Quintela e Ellen Giese – 2 pontos

O emparceiramento do torneio foi o de todos contra todos, com turno e returno, ficando um dos participantes de bye em cada rodada.

Visto que o objetivo das partidas era dar mate no adversário, convencionou-se que os empates pela regra dos cinquenta lances, afogamento ou perda de peça seriam computados como zero ponto para o branco e 1 ponto para o negro.

A regra dos cinquenta lances foi controlada através de uma função do relógio digital DGC que permite a fácil visualização do número de lances decorridos até o momento. Para facilitar, ficou convencionado que o número de lances seria verificado após o mate e se fosse igual ou maior que 50, a partida seria declarada empatada, com o ponto sendo atribuído ao negro.

O ritmo das partidas foi de 3 minutos + 2 segundos de bônus por lance e, como normalmente, a perda por tempo acarretava a perda do ponto.

Antes das cinco primeiras rodadas, foi sorteada a posição a partida da qual o branco iniciaria a partida. Nas cinco rodadas do returno, a mesma posição foi jogada, invertendo-se as cores.

Conclusões:

Os resultados indicam que não é trivial dar mate de bispo e cavalo sob pressão de tempo. O treinamento com tablebases é parcial pois estas sempre dão os lances que mais tempo levam até o mate e isso implica, muitas vezes, o recuo do rei negro até uma borda do tabuleiro. Nas partidas, assim, a etapa mais difícil e que acarretou vários empates (ficando o negro com o ponto) ou perdas por tempo foi a de forçar o rei até a borda.

Outra conclusão importante que decorre desta é que os participantes tiveram dificuldades de coordenar a ação do bispo com o cavalo e que, dessa forma, o treinamento desse mate pode trazer benefícios muito maiores do que o simples domínio dessa técnica de final.

Torneio do Mate de Bispo e Cavalo

Postado em 8 de maio de 2013 por Alvaro Frota Publicado em Torneios Internos, Treinamento

Depois que a Campeã do Mundo, Grande Mestra Anna Ushemenina empatou a partida pela regra dos 50 lances tendo a sua disposição um bispo e um cavalo para dar mate ao rei sozinho da adversária, a Associação Leopoldinense de Xadrez,  preocupada em evitar que seus associados paguem mico em eventuais campeonatos mundiais que venham a disputar no futuro, resolveu lançar mão de uma forma lúdica para a aprendizagem e treinamento dessa classe de mate elementar: o Torneio do Mate de Bispo e Cavalo.

Ushemina não conseguiu dar mate!

Ushemina não conseguiu dar mate!

Objetivo: Congraçar os alexanos, treinar o referido mate e garantir o não pagamento de micos em eventuais futuros campeonatos mundiais.

Data: Sexta feira próxima, dia 10 de maio, 19:30 horas;

Partidas: As partidas começarão em posições sorteadas de mate de bispo e cavalo. O sorteio será feito antes de cada rodada.

Emparceiramento: Será um torneio em dupla volta, de forma a que um adversário sempre enfrente o outro uma vez com o bispo e o cavalo e outra vez só  com o rei.

Controle de tempo: 3 minutos para cada jogador mais 3 segundos de bônus por lance para cada jogada

Regra dos 50 lances: serão utilizados modernos relógios digitais que contam os lances, possibilitando a aplicação da referida regra. Cada jogador poderá, apenas e tão somente em seu próprio tempo e em apenas e tão somente em até três ocasiões durante a partida, verificar o número de lances já jogados e, em consequência, a aplicação ou não da citada regra.

Inscrição: Grátis

Prêmio: A satisfação de poder dar mate no adversário na próxima vez que tal posição se configurar no tabuleiro.

Analise a posição!

Postado em 5 de maio de 2013 por José Manuel Blanco Pereira Publicado em Partidas, Treinamento

Baixe a partida em PGN.

Abaixo reproduzo interessante posição atingida na partida entre Ellen e Álvaro. O branco joga. Façam criteriosa análise para avaliar se poderia haver outra continuidade neste jogo. Não vale Engine!

Brancas jogam. Será que ganham?

Brancas jogam. Será que ganham?

Como a partida prosseguiu:

 José Blanco e Flávio Quintella comentam:

A primeira vista as brancas devem se contentar com tablas!!  Na análise post-mortem se cogitou do sacrifício da outra torre branca (Th1) para se obter ataque direto ao rei negro.  Foi uma boa ideia sem, contudo, ser acompanhada de uma sequência plausível.

Infelizmente, ninguém conseguiu ver uma manobra sutil de ameaça de mate seguido de caça à dama preta, demonstrando, assim, que a sequência do negro não foi a melhor.

Com essa ajuda, agora, as coisas ficaram fáceis.

A melhor sequência parece ser: 18. Dd2… com a idéia de Dd2-g5… e ameaça de mate.  Esse é o lance tranquilo que fica oculto na posição!!

Nesse ponto parece forçado o defensivo 18… f6, pois, se 18… Ba6, seguiria, 19. Ch3!! Dxh1 (forçado) 20. Dg5… e o branco ganha.

No entanto, depois de 18…. f6 o branco tem 19. Bd3… forçando 19… Da2 e depois de 20. Ce2  o branco ganha pois a dama negra está condenada!

Álvaro Frota comenta:

Quando esse assunto se iniciou com a postagem do Blanco no site da ALEX, eu enviei um e-mail para nossa lista interna do clube, fazendo, com as palavras, a mesma “cara de mau” que eu fizera na partida.

O objetivo foi apenas e tão somente criar clima. Agora que o assunto foi resolvido, peço a todos: por favor, não fiquem achando que eu seria uma pessoa tão arrogante e intragável quanto aquele e-mail fez questão de deixar claro que eu seria. Quer dizer, compreendo perfeitamente que sou arrogante e intragável mas não no nível daquele e-mail…

Enviei aquele e-mail por que estou lendo o livro “Las Jugadas Invisibles em Ajedrez” e avalio que minha partida contra a Ellen é um bom exemplo do que os autores desse livro (Yochanan Afek e Emmanuel Neiman) chamam de invisibilidade psicológica.

Explico-me. Em uma dada posição mais ou menos complicada, o enxadrista só vê aquilo que seu conceito do adversário lhe permite ver. Só vê derrota contra um adversário que julga muito mais forte ou só vê vitória contra quem julga muito mais fraco. Então, quem comprou o discurso de homem mau que eu costumo vender (e pelo menos um enxadrista de nosso clube que aceitou o empate na lista da ALEX eu tenho certeza de que comprou, os demais não me meto a dar opinião) não conseguiu ver na posição da partida mais do que um empate, pois tal resultado contra o homem mau já lhe seria plenamente satisfatório.

O mesmo vale para a situação da Ellen quando da partida. Embora ela jure que não seja o caso, essa foi a primeira coisa que eu expressei na análise post-mortem (perguntei se ela não tinha visto que eu estava completamente perdido!) e insisto nesse tema em prol do avanço enxadrístico de nossa companheira de clube!

Como sempre acontece nesses casos de homem mau quando a partida foi analisada pelo GM Houdini, um grito se ouviu: – O homem mau … morreu!

Devo confessar que na partida, diante do tabuleiro, depois de ter sacrificado o cavalo e antes de tomar a torre da Ellen, mais precisamente depois que ela jogou 14. Rf2… eu tomei um “susto” danado pois percebi que o sacrifício era completamente furado e eu já estava completamente perdido, já que na posição resultante depois da tomada da torre em “a1” minha dama ficaria presa em um canto e meu rei ficaria totalmente sem peças para se proteger no outro. Então, tinha que ter algum modo de se aproveitar das duas situações para, ou dar mate, ou ganhar a dama.

Minha alternativa ali diante do tabuleiro seria reconhecer que o sacrifício de cavalo tinha sido furado e não tomar a torre. Mas, se fizesse isso, a Ellen converteria em ponto a vantagem material sem maiores problemas. Então essa não era uma alternativa. Por outro lado, eu tinha prestado atenção suficiente na reação dela diante do sacrifício do cavalo em “d5” e tinha percebido que ela não estava esperando aquilo. Então, a minha melhor chance prática era passar o óleo de peroba na face e continuar…. Daí eu dei o xeque em “d4” fazendo pose de que estava tudo dominado.

E, de fato, estava tudo dominado… Só que não exatamente para o meu lado!!

Lições:

Assim, em meu modo de ver, as principais lições dessa partida são:

1.) É preciso prestar atenção não apenas no tabuleiro mas também nas reações do adversário. Xadrez é uma luta entre duas pessoas por intermédio de um tabuleiro e um conjunto de peças, de forma que as posições geradas no tabuleiro são apenas uma parte do que realmente está ocorrendo na partida. A outra parte, tão importante quanto, é o que está passando na mente dos dois adversários. Daí a necessidade de se prestar a devida atenção à linguagem corporal do outro e, também, a de praticar o assim chamado poker face, ou seja, não deixar que o adversário leia as manifestações de nossa linguagem corporal.

2.) É preciso treinar o reconhecimento cognitivo de posições. Por isso é que eu insisto tanto em apresentar o Chess Tempo. (Eu deveria isto sim é treinar no Chess Tempo mas isso eu acabo não fazendo…) Em uma posição tal como a da partida, com a dama presa de um lado e o rei desprotegido de outro, se você tem um par de bispos apontados tanto para a dama como para o rei, a posição no tabuleiro tem que fazer soar o alarme dentro da mente:

3.) Trate de analisar, sabendo que na posição há um ganho forçado em algum lugar!

Zonal de Manaus 2013

Postado em 4 de maio de 2013 por José Manuel Blanco Pereira Publicado em Alexanos

Veja o album de fotos do torneio.

David Borensztajn, nosso associado, tornou-se enxadrista-repórter e mandou-nos uma colaboração sobre o que rolou por lá.

Acompanhemos o relato do sócio:

Visão do zonal 2.4 realizado em Manaus.

A cidade de Manaus é um lixo total, como já havia dito anteriormente. Trânsito enlouquecido, muito ambulante e sujeira nas ruas. Como pontos turísticos a serem vistos há o Mercado de Peixe (incrível), o famoso Teatro e o Palácio Rio Negro, que foi a residência de um barão alemão na época áurea da borracha (faliu e voltou para seu país). A famosa zona franca fica longe e os preços, nas lojas não é menor do que no Rio, chegando, até a serem mais caros para certas coisas.

O Hotel Tropical onde foi realizado o torneio é um 5 estrelas (não sei como), enorme, que conta inclusive com um pequeno zoológico onde se pode ver onça, macacos, e outros animais (capivara inclusive, não só no salão de jogos).O serviço deixou muito a desejar, especialmente o de camareiras. Não sei como o hotel pode ter 5 estrelas, mas sou suspeito para dizer isto em razão das minhas andanças pelo mundo….

Os preços são caríssimos em Manaus e no hotel em particular onde cheguei a pagar R$16,oo (!!) por duas xícaras de café, um absurdo total. Bem fez  o Kleber  ao hospedar-se no outro hotel que fica no mesmo parque.

Além disso, o hotel fica longe do centro e não havia nada para se fazer, especialmente para os acompanhantes, a não ser que pagassem a bagatela de R$60,00 de táxi por um percurso de poucos minutos até o centro. Poucos minutos de carro, evidentemente, pois andar no calor de Manaus só para camelos acostumados ao deserto…

O salão de jogos não poderia ser melhor. Enorme, super refrigerado, mesas boas com toalhas brancas (parecia a Alex….), relógios digitais em todas as mesas e peças idênticas, salvo algumas melhores trazidas pelos jogadores.

Veio gente de praticamente o Brasil todo e de todas as idades (descobri que o nosso Baeta era o mais velho, com 70 anos, e eu era o segundo (65,embora não pareça).

Alguns jogadores usaram camisetas ou casacos esportivos de seus respectivos clubes, federações ou países (Peruanos e um único boliviano).

Não houve problema algum na arbitragem excelente do Elcio que contou com a ajuda de outros árbitros que passavam incessantemente entre as mesas para evitar qualquer problema.

O comportamento dos jogadores foi exemplar, excetuando-se as habituais caretas e tiques nervosos.

Uma das sensações do torneio foi a da peruana Deysi Cori que jogou praticamente o torneio todo nas primeiras mesas. A equipe do Perú veio com um dirigente-treinador e ficavam analisando e estudando o dia todo. Muito simpáticos e gentis.

O torneio teve a entrega dos diplomas de Mestre Nacional a alguns (eu inclusive) no seu início que contou com a presença do GM Darcy Lima e de uma autoridade local e sem muitos discursos.

Duas pequenas críticas: a-o café foi servido com parcimônia demais, com 2 garrafas térmicas por rodada, o que é pouco para mais de 80 jogadores; b-a digitação das partidas foi muito demorada em razão da pouca experiência de um dos encarregados e de muitas planilhas praticamente ilegíveis. Os jogadores precisam aprender a anotar!! O árbitro principal, Elcio, teve de ajudar na passagem das partidas, além de resolver tudo o mais.

O emparceiramento era lançado minutos após as rodadas, o que foi ótimo para quem se dava ao trabalho de estudar o futuro adversário.

Os vencedores foram aqueles já esperados, pois a turma de cima era muito forte, como de resto o próprio torneio que mostrou que há gente no país inteiro que sabe jogar bem, independentemente da idade ou do lugar.

O ambiente de camaradagem foi excelente e o famoso passeio para se ver o encontro das águas foi aproveitado por muitos (eu não fui pois já o havia visto em janeiro).

Do Rio, além de mim, foram o Kleber, Baeta e José Carlos Ferreira todos com razoável atuação (menos a minha, como de hábito, salvo na primeira rodada onde ganhei do fortíssimo Madeira com um sacrifício de qualidade  posicional sensacional que mereceu até elogio do GM Darcy).

Na última rodada não joguei, nem o Kleber, pois nossos voos eram para horários que não permitiriam jogar partidas que poderiam se arrastar por mais de 5 horas. Houve uma que durou mais de 6 horas!! Numa das rodadas duplas joguei praticamente 9 horas num único dia! Coisa demais para um senhor de provecta idade como eu.

Acho que o Kleber pode dar sua opinião também.

David, o repórter

ALEX – Casa de gente bamba com novo titulado: MN David Borensztajn

Postado em 1 de maio de 2013 por José Manuel Blanco Pereira Publicado em Alexanos

E já temos mais um titulado na ALEX!!

Após a CBX reativar o título de MN (Mestre Nacional), mais um alexano tornou-se titulado:  MN David Borensztajn!!

O título de MN ficou no limbo por tanto tempo.  Não nos esqueçamos que no livro brasileiro mais importante de xadrez – Xadrez Básico -, o autor, orgulhosamente, ostenta essa deferência.

Parabéns ao David, pois este título que reflete todo esforço de uma vida dedicada ao xadrez quer nos bastidores (organização da semifinal do Brasileiro no Palácio Rio Negro em Petrópolis) quer no embate direto nos tabuleiros da vida.

 20130427_181844

Nós alexanos estamos orgulhosos de seu exemplo!

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Blanco

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